A INTERNET DAS COISAS

 

As rápidas mudanças causadas na tecnologia influenciam desde a maneira de se comunicar e até de se produzir. Com rápidos avanços de tecnologia em diversos segmentos, qualquer profissão no futuro terá uma forte ligação com softwares que darão ao profissional uma grande dose de produtividade e eficiência.

Em geral IoT, consiste em transformar todo o ambiente onde se vive através de mudanças tecnológicas intensas de adaptação eletrônica de objetos em função da internet, tornando-os compatíveis e interligados entre si e para com o usuário desses objetos.

A existência de tal ideia revigora todo o conceito de revolução tecnológica futurística para com a sociedade, tendo seus impactos tanto positivos quanto negativos em relação a realidade, provindo de a maneira das pessoas viverem até a o modo das empresas trabalharem.

Na área computacional são verificados alguns conceitos tanto técnicos, quanto de resolução de problemas em geral que são capazes de resolver problemas de como planejar o uso de sistemas computacionais em sua área de atuação. Tecnologias disruptivas costumam ser complexas e exigem que se saiba como aborda-las para serem compreendidas.

Conceitual

 

Internet das coisas ou IoT (acrônimo do inglês de Internet of Things) refere-se à interligação de objetos do dia-a-dia para com a rede de internet.

Em geral não passa de uma rede de comunicação para objetos cotidianos, mais do que apenas para pessoas, sendo esses objetos capazes de se comunicar a internet (tendo dessa maneira não apenas funções mecânicas, mas também eletrônicas para certos objetos, ou ainda variando até uma extensão de comunicação para outros).

A comunicação geral dos objetos a internet, gera a priori, um controle a longa distância mais analógico e fluido das funções dos objetos cotidianos em geral, e também como provedores de acesso à internet para qualquer que seja o usuário. Tais aplicações se bem desenvolvidas podem gerar um novo caminho de possibilidades, tanto como a melhora de aplicações já usuais, como utilizações inovadoras em vários âmbitos da sociedade, principalmente quando voltada para meios acadêmicos e industriais.

Dentre as aplicabilidades melhoradas nos objetos podemos citar tais como:  eficiência no consumo de energia elétrica, segurança residencial, automação de tarefas na agricultura e pecuária de precisão, acompanhamento médico e clínico de pacientes, entre muitas outras possibilidades a serem criadas.

A internet das coisas surgiu em consequência do avanço tecnológico em várias áreas de aplicação, tanto computacionais como eletrônicas.

Criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), o fundamento da IoT tinha como objetivo unificar as ligações dos objetos em uma única rede em conjunto com sistema global de registro de bens através de um código de produto.

IoT é um termo criado por Kevin Ashton, que batizou a conexão dos objetos do mundo físico a internet, utilizando um sistema de sensores onipresentes. Onde o principal destaque era a quebra da barreira dentre as realidades física e virtual.

O conceito de internet das coisas foi proposto em 1999, , no Laboratório de Auto-ID do MIT, onde se realizavam pesquisas no campo da identificação por radiofrequência em rede (RFID) e tecnologias de sensores. Atualmente, a expressão "internet das coisas" se aplica à conexão avançada de dispositivos, sistemas e serviços que vai além da tradicional M2M (máquina a máquina) e abarca uma ampla variedade de protocolos, domínios e aplicações.

Conceitualmente, a internet das coisas deveria abranger uma gama de cerca de 50 a 100 bilhões de objetos e monitora-los completamente. Com a próxima geração de aplicações da internet (protocolo IPv6), prevê-se que seja possível identificar instantaneamente, por meio de um código, todo e qualquer tipo de objeto - algo que não se pode fazer com IPv4.

Programação em IoT

 

A programação geral e mais simples em IoT pode ser feita através de um arduino, que é uma placa de ligação geral entre softwares e hardwares, gratuita e voltada principalmente para criação de ambientes interativos, basicamente o arduino pode sentir e medir qualquer alteração de estado do ambiente através de sensores e possui um mecanismo de interação, se tornando capaz de realizar atividades como abrir portas, acender luzes e ligar motores através de instruções feitas por algoritmos.

Basicamente pode-se interconectar objetos do cotidiano assim como atividades rotineiras do dia a dia de cada um, como abrir uma porta com um simples toque na tela do seu celular, ou até mesmo ligar um chuveiro e escolher entre água fria ou quente.

Smart Cities

A ideia das chamadas Smart Cities é direcionar os avanços na tecnologia e armazenamento de dados – que fazem da Internet das Coisas uma realidade – para o ambiente e infraestrutura que nós vivemos.

É possível desenvolver sistemas de transporte, de controle de resíduos, de energia, e até de execução das leis que sejam movidos a dados para torná-los mais eficientes e melhorar a qualidade de vida nas cidades.

Tendo em vista a chance de interagir e colher informações desses sistemas inteligentes usando smartphones, relógios e outros dispositivos Mais do que isso, os sistemas vão se comunicar uns com os outros.

Caminhões de lixo podem ser alertados de onde tem lixo que precisa ser coletado, e sensores nos nossos carros vão nos direcionar para onde há vagas disponível que podemos parar, assim como os ônibus podem atualizar sua localização em tempo real, e assim por diante.